"Há quanto tempo você não chora?
Há quanto tempo seus olhos não são inundados por lágrimas,
por estas pequenas gotas que parecem nascer em nosso coração?
Há quanto tempo?
Assim como a chuva realiza o trabalho de purificar a terra, a água
e o ar, também nossas lágrimas têm a função de limpar nosso íntimo,
de externar nossas emoções, sejam elas de alegria ou de pesar.
Precisamos aprender a expressar sentimentos.
Nossa cultura possui conceitos arraigados, como o de que "homem não chora", ou que "é feio chorar", que surgem em nossas vidas desde quando crianças, na educação familiar, e acabam por internalizarem-se em nossa alma, continuando a apresentar manifestações na vida adulta.
Sejamos homens ou mulheres na Terra, saibamos que todos rumamos para a busca da sensibilidade, do autodescobrimento,
e da expressão de nossos sentimentos.
Tudo que deixarmos guardado virá à tona, cedo ou tarde.
Se forem bons os sentimentos contidos, estaremos perdendo uma oportunidade valiosa de trazê-los ao mundo, melhorando nossas
relações com o próximo e conosco mesmo.
Se forem sentimentos desequilibrados, estaremos perdendo
a chance de encará-los, de analisá-los, e de tomar providências
para que possam ser erradicados de nosso interior.
As barreiras que nos impedem a emoção, o choro, são muitas
vezes as mesmas que nos fazem pessoas fechadas e retraídas.
Barreiras que carecemos romper, para que nossos dias possam
ser mais leves, mais limpos, como a atmosfera que recebe a água
da chuva, e nela encontra sua purificação.
As chuvas dos olhos fazem um bem enorme.
Desabafar, colocar para fora o que angustia nosso íntimo, ou o que
lhe dá alegria, é um exercício precioso, um hábito salutar.
Dizer a alguém o quanto o amamos, quando este sentimento surgir
em nosso coração - mesmo sem um motivo especial -, será
sempre uma forma de fortalecimento de laços, de construção
de uma união mais feliz e, principalmente, um recurso
para elevarmos nossa auto-estima, nosso auto-amor."
Há quanto tempo seus olhos não são inundados por lágrimas,
por estas pequenas gotas que parecem nascer em nosso coração?
Há quanto tempo?
Assim como a chuva realiza o trabalho de purificar a terra, a água
e o ar, também nossas lágrimas têm a função de limpar nosso íntimo,
de externar nossas emoções, sejam elas de alegria ou de pesar.
Precisamos aprender a expressar sentimentos.
Nossa cultura possui conceitos arraigados, como o de que "homem não chora", ou que "é feio chorar", que surgem em nossas vidas desde quando crianças, na educação familiar, e acabam por internalizarem-se em nossa alma, continuando a apresentar manifestações na vida adulta.
Sejamos homens ou mulheres na Terra, saibamos que todos rumamos para a busca da sensibilidade, do autodescobrimento,
e da expressão de nossos sentimentos.
Tudo que deixarmos guardado virá à tona, cedo ou tarde.
Se forem bons os sentimentos contidos, estaremos perdendo uma oportunidade valiosa de trazê-los ao mundo, melhorando nossas
relações com o próximo e conosco mesmo.
Se forem sentimentos desequilibrados, estaremos perdendo
a chance de encará-los, de analisá-los, e de tomar providências
para que possam ser erradicados de nosso interior.
As barreiras que nos impedem a emoção, o choro, são muitas
vezes as mesmas que nos fazem pessoas fechadas e retraídas.
Barreiras que carecemos romper, para que nossos dias possam
ser mais leves, mais limpos, como a atmosfera que recebe a água
da chuva, e nela encontra sua purificação.
As chuvas dos olhos fazem um bem enorme.
Desabafar, colocar para fora o que angustia nosso íntimo, ou o que
lhe dá alegria, é um exercício precioso, um hábito salutar.
Dizer a alguém o quanto o amamos, quando este sentimento surgir
em nosso coração - mesmo sem um motivo especial -, será
sempre uma forma de fortalecimento de laços, de construção
de uma união mais feliz e, principalmente, um recurso
para elevarmos nossa auto-estima, nosso auto-amor."
(autoria desconhecida - fonte internet)
- imagem coligida da internet - autoria desconhecida -
Lindo o texto
ResponderExcluirrealmente inspirador
este espaço é muito importante, um oásis em meio à loucura dos nossos dias
gostei
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