"APRENDIQUEDEVERÍAMOSSER GRATOS A DEUSPORNÃONOSDARTUDOOQUE LHE PEDIMOS"(WILLIAM SHAKESPEARE)
. Nos Evangelhos, Marcos (Cap XI, v. 24) disse "seja o que for que paçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes".
Mas será que sabemos pedir? Será que sabemos o que é que é bom para nós e para os demais? Será que pedimos pelo bem estar nosso ou dos nossos queridos ou pedimos o que a nossa vaidade, preconceito ou ignorância nos faz querer? Será que pedimos aquilo que nosso orgulho gostaria de ostentar perante outros? Será que pedimos pelo nosso desenvolvimento moral ou pela nossa ganância?
Notemos que nossa limitação nos cega e que que a nossa ignorância nos deixa atordoados e confusos a ponto de não saber distinguir realmente o que nos é saudável e adequado e o que não é!
Assim, percebamos com clareza de pensamentos e com humildade que a nossa prece deve conter o pedido das graças de que realmente necessitamos, não sendo digno pedir, por exemplo, que provas nossas sejam abreviadas, pois é necessário que as vençamos e que possamos aprender com tudo o que nos acontece, para o nosso progresso espiritual e desenvolvimento moral. Aliás, quantas vezes pedimos pelo nosso próprio desenvolvimento moral? Pois é...
Por fim, para o propósito deste breve estudo, consideremos que na bela oração do PAI NOSSO falamos repetidamente "seja feita a vossa vontade", demonstrando resignação e confiança na benevolência de Deus, inclusive implicitamente externando a ideia de que os nossos desejos pequenos, muitas das vezes desviados até dos melhores propósitos etc, como dito linhas acima, não sejam considerados senão em confronto com a vontade Sua e com os desígnios da Sua Obra...
Graças a Deus!
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