sexta-feira, 22 de outubro de 2010

"SÍNDROME DO COITADINHO"




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"Síndrome do coitadinho"...

Quantas pessoas conhecemos que parecem "eternamente" doentes... ?!

Quantos mais se lamentam para nós e para si e tanto que parecem que não curtem outra coisa senão falar de problemas, normalmente maiores do que são e aparentemente insolúveis?! Pessoas que se mantém constantemente ocupadas por trocarem de "problemas" insolúveis, constantemente?!

Quantas pessoas conhecemos que poderiam brilhar em qualquer seguimento das suas vidas, mas que parecem sempre eclipsadas por suas posturas e condutas meio que viciadas em vibrações tristes e melancólicas?!

Para quantos somos assim, também, às vezes, embora tenhamos dificuldades de nos identificar como portadores de algumas dessas sensações!?

Pois é...

N`alguns de nós, parece que a "energia" não se alimenta dos bons fluidos, como se não ocorresse uma circulação/renovação energética, mas apenas um eterno girar das mesmas vibrações... isso por sí só não seria ruim, mas não é exatamente bom (Lembremo-nos de que a água mais pura e cristalina é a das nascentes e que correm formando córregos e rios etc e não as dos lagos e charcos).

Pior é que n`alguns os pensamentos e, portanto, os focos das energias não são mesmo altruístas ou altaneiras e isso as leva a um eterno sofrer...


Além disso, como atraímos as vibrações semelhantes, quando sofremos também atraímos para perto de nós os sofredores (encarnados e desencarnados), os tristes e angustiados, que ao invés de nos "colocar para cima" acabam é nos levando mais para dentro do nosso próprio sofrer, como no "abraço do afogado"...

Essa energia acaba sendo drenada, desperdiçada, jogada fora... No lugar de alegrias, luz e cores, temos é sombras, dores e lágrimas... Isso equivale, de certo modo, a um desperdício energético e a um tipo de mal cuidado com o corpo e com o próprio espírito, beirando o conceito de suicídio...


Aparentemente, temos um problema de origem, sim, mas acabamos por transformá-lo em algo maior do que nós mesmos e a "vestir" essa própria coisa como algo que nos transforma a ponto de não mais virmos a conseguir identificar o próprio "eu", a ponto de passarmos a viver a "vida" daquela forma de personalidade substitutiva da nossa original... Vivemos um personagem, mas um personagem que sobrevive se alimentando da nossa energia vital, original... A "criatura", assim, se alimenta do criador, como se vivesse nos matando (e o criador somos nós mesmos!)...

Será que, só porque erramos ou fracassamos uma vez, tornariamos a não acertar ou a não sermos vitoriosos em novas empreitadas, novas iniciativas, novos namoros ou novos casamentos? Claro que não! Até pelo fato de que não somos nós os únicos responsáveis por eventual insucesso de qualquer iniciativa, já que normalmente elas se interrelacionam com condutas de outras pessoas, como sócios, namorados(as), maridos/esposas, patrões ou empregados e clientes, etc.

Portanto, estejamos sempre com um sorriso e solidários, para ouvirmos o próximo e mostrar que sempre há uma "luz no fim do túnel", para aconselhar a procurar auxílio profissional adequado e a buscar uma Casa que o atenda fraternalmente e onde Deus atue... Cuidemos, também, para aprender com os nossos próprios erros e a termos a compreensão das suas causas e aspectos e reflexos e a não sermos tolos a ponto de os esquecer do que vivemos e de repetir os mesmos erros, eventualmente...

Vamos procurar fazer com que sorriam nossos irmãos... que sorriam suas almas e que sorria a nossa!


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Aliás, como dizia o amigo e mentor Wanderley Lemos, devemos cuidar de rir e brincar e nos divertir (sobre isso, vejamos artigos já publicados neste Blog, como por exemplo em http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7710432209087426127&postID=8625478628399885488 e

Paz.



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4 comentários:

  1. Será que aprendemos mesmo com os erros?

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  2. Conheço gente que sempre tem pessas complicadas nos seus relacionamentos, como se houvesse um padrão que sempre atraísse e traísse. Qualquer coisa assim.nTambém tem gente que não para em empregos e que se boicotam sempre que ocnseguem alguma coisa legal.

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  3. Demora um pouco, mas se formos capazes de reconhecer nosso erro fica mais fácil não errar mais, e isso quer dizer que aprendemos, e não é só rechonhecer temos que mudar, as vezes demora, mas quando isso acontece é bom prá caramba. Sorrir e brincar faz muito bem.

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  4. É um péssimo hábito reclamar e esperar dos outros o que cada um deve fazer. Se as pessoas soubessem - energeticamente falando, as baixas vibrações que atraem pra si, transformando todos a sua volta em planetas com queixumes e churumelas infantis, com certeza aprenderiam a agradecer por todas as fases da vida. Principalmente as de maiores luta! Abs, Paty Mello

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