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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Somos todos irmãos...


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Ainda que se dê um diferente nome a alguma coisa, a essência desta não se modificará... Com base nisso, é crível que muito se tem dito e escrito ao longo dos séculos sobre certas coisas ditas religiosas e muito menos com o propósito de se esclarecer algo, pois, ao contrário, parece que muito assim se fez com o propósito de se "mascarar" a verdade e, assim, garantir uma certa "posição social" ou, por preconceito, vaidade ou desconhecimento, a dar nomes diferentes para os mesmos fenômenos!

Contudo, como nada modifica a essência, a verdade continua intacta e se fortalece na medida em que se não confirmam aquelas alegorias com as quais se a tentou encobrir.

Falamos nisso, parafraseando pensamento do escritor irlandês Edmund Burke (1729/1797) , para quem "nunca a natureza seguiu um caminho e a sabedoria outro"... O universo e a natureza, como uma das reveladas potências daquele, não são forças distantes uma da outra, mas, ao contrário, são reflexos da mesma unidade em Deus.

Ora, na doutrina espírita - e, portanto, no espiritismo - não há alegorias ou "muletas" escravizantes ou "muletas psicológicas" ou, ainda, fantasiosas situações capazes de aprisionar pessoas. Muito ao contrário! O que há é a libertação para que a Alma que dá vida ao corpo tenha todo o livre-arbítrio, toda a liberdade de se expressar na caridade, na fraternidade, no exercício da suasadia e no desenvolvimento dos seus próprios e peculiares atributos, presentes de Deus e que devemos valorizar, respeitar e potencializar...

As questões espirituais são puras e isso é uma verdade universal.

Então, qual a lógica em "encobrir" ou "disfarçar" ou "rotular" traços dessas questões espirituais sob uma "marca" de certa doutrina ou de se achar que um pequeno grupo humano tem mais ou menos "mérito"? Por qual motivo se inventam ritos ou nomes diferentes para definir ou representar um mesmo acontecimento? Deus não é uno e indivisível? Deus não é onipotente, onipresente e onisciente? Acaso não somos todos filhos de Deus? Acaso não temos, todos, oportunidades e condições de nos desenvolvermos espiritualmente, bem passando pelas provas a que estamos submetidos na existência aqui na Terra? Não falam as religiões, de uma forma ou de outra, que a vida na Terra é um "aprendizado"? O que falta para que os homens realmente se tratem como irmãos, filhos de Deus?





.(imagens coligidas da internet - autoria desconhecida)

sábado, 11 de setembro de 2010

DO LIMÃO, UMA LIMONADA - O QUE O "11 DE SETEMBRO" NOS ENSINA!? - NÃO ESQUEÇAMOS: DEUS AMA TODOS OS HOMENS




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Os homens são assim, quando faz sol reclamam que não chove e quando chove dizem que queriam o sol...

Há aqueles que olham o céu, à noite e vêem Deus, outros vêem estrelas, outros dirão "o que queres que eu veja" ou "o que quer me mostrar" e outros ainda falarão "não veja nada!"

O homem insensato, lamenta a sua sorte com os momentos amargos da vida... Mas o homem sensato pergunta-se como sair daquela situação ruim e como superar a dificuldade, ou noutras palavras, como fazer a "limonada"... ou, como disse A. Adler, "transformar em grandes as pequenas coisas".

Paulo (Romanus 8.28) disse: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus..."

Então, "quando você tiver um limão, faça uma limonada!", disse o educador Julius Rozenwald.

Bem, o que essas idéias tem com o "11 de setembro", como ficou conhecido o episódio do ataque às Torres Gêmeas!?

Aquele evento deve entrar para a história não como o início de um contra-ataque (como a Guerra do Iraque ou os ataques ao Afeganistão ou a perseguição a A ou b) ou de uma "guerra santa", mas como o "fim de uma era" de intolerância e de rancor e de poda à liberdade existencial dos homens... A cada 11 de setembro devemo-nos minuto de silêncio e tempo para a reflexão de que Deus é onipotente, onipresente e onisciente e que, portanto, Deus está em todos os lugares, a todo o tempo e tem conhecimento de tudo e que, portanto, seria ilógico pensar que Deus prioriza mais a um do que a outro...

Sim, "Deus ama a todos os homens", mas parece que os homens não se amam por igual e não vêem no outro o "próximo" e não os ama como a si mesmo...

Jesus nos disse que devemos amar a Deus acima de tudo e os homens como nos amamos e praticar esse amor como caridade... Ademais, o evangelho nos orienta sobre o que ocorre com os suicidas e com os que de qualquer modo tiram a vida de outros...

Acaso é do amor de Deus que os homens não se tratem como irmãos e guerreiem entre si sob a aparência (falsa, claro) de que o fazem em nome de um deus, mas não de Deus!?

Noticiavam os jornais que um pastor norte-americano tinha a intenção de queimar exemplares do Alcorão no dia de hoje... Mas foi dissuadido por inúmeras manifestações, inclusive do Presidente Obama... Na verdade, teme-se e temia-se que a queima dos livros religiosos da fé professada por outros apenas acirrasse a loucura dos homens... e que novas represálias de lado a lado e novas guerras se anunciassem...

Fica assim a mensagem... que seja o 11 de setembro não um símbolo de intolerância... A verdadeira "religião universal" traduz amor e compaixão!

Que os homens possam ver além e fazer desse ícone um marco histórico do ecumenismo, do respeito ao outro e às suas crenças, da paz e do fim dos dogmas religiosos, do fim das guerras religiosas, pela liberdade de expressão e respeito às livres manifestações de pensamento dos irmãos (ainda que não compreendamos tudo, devemos aceitar as diferenças e aprender a conviver em paz...


Podemos nos lembrar de que ninguém come todo dia só feijão ou só arroz ou só lentilha o só salada e a boa alimentação vem da variedade dos grupos de alimentos... talvez seja esse um simples mas bom exemplo para a convivência com as variedades de pensamento e de filosofia e de religião)...

Que a humanidade faça uma "limonada da paz" com o grande "limão" aparente que é o ocorrido no 11 de setembro...

Paz!