terça-feira, 11 de maio de 2010

Vida - passado -> presente -> futuro

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É comum que nos percamos nos infindáveis mistérios do tempo... certos fatos distantes parecem ocorridos há pouco e outros, recentes, quase não são em detalhes lembrados...

A vida, o cérebro, os mecanismos de funcionamento do corpo e os mistérios da alma que o anima são constantes nos estudos e pensamentos dos filósofos, religiosos, etc.

Mas, dos vários pontos de vista e modos de se abordar a vida, se nos afigura comum concluir que a vida só pode ser compreendida olhando para trás, mas só pode ser vivida olhando para a frente.

Que sejamos capazes de fazer bem as próximas lições, demonstrando que corretamente aprendemos com os ensinamentos vividos...

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Um comentário:

  1. "PRESENTE PRECIOSO

    É conhecido o valioso texto O Presente Precioso, de Spencer Johnson, que destaca o valor do dia presente como oportunidade incomparável de construção da felicidade. Em síntese, é a história de um menino que observava um velho vizinho, que era muito feliz. Indagando-lhe a causa de felicidade, o velho disse ser portador do presente precioso.

    O menino, até pela idade, imaginou tratar-se de um presente, mas lembrou-se que seus presentes de natal faziam a felicidade até o ponto em que quebravam e perdiam o encanto. Seriam os sonhos? Como entender um presente que não era um presente embrulhado, que não se via, nem se tocava?

    Na verdade, O presente precioso nada tem haver com sonhos,.Quando tiver o presente precioso você se sentirá contente de estar onde está. Você já conhece o presente precioso. Você já sabe onde encontrá-lo. E já sabe como pode fazê-lo feliz. E conheceu melhor quando era um menino. Apenas esqueceu. O presente precioso não é uma coisa que alguém lhe dê. É um presente que você dá a si mesmo. É bom para mim pensar sobre o passado e aprender com meu passado. Mas não é bom para mim estar no passado. Pois é assim que perco o meu eu. Também é bom pensar sobre o futuro e me preparar para o futuro. Pois é assim, também que perco meu eu. E quando perco o meu eu perco o que é mais precioso para mim. Posso escolher ser feliz agora ou posso tentar ser feliz quando...ou se... Sei que algumas pessoas escolhem receber o presente precioso quando são jovens, outras na meia idade e algumas quando são muito velhas. E há pessoas, tristemente que nunca o fazem. Posso escolher receber o presente precioso sempre que eu quiser. O presente é o que é. E é valioso. Mesmo que eu não saiba porque. Já é justamente como deveria ser. Quando eu vejo o presente, aceito o presente e experimento o presente. Estou bem e estou feliz. A dor é apenas a diferença entre o que é e o que quero que seja. Quando me sinto culpado por meu passado imperfeito, ou me sinto ansioso por meu futuro desconhecido, eu não vivo o presente. Sinto dor e me faço doente. Sou infeliz. Meu passado foi o presente e meu futuro será o presente. O momento presente é a única realidade que eu experimento. Enquanto eu continuar a permanecer no presente, sou feliz por toda a vida. Porque toda vida é sempre o presente. O presente é simplesmente quem sou, apenas como eu sou....Agora, e é precioso. EU SOU O PRESENTE PRECIOSO, neste instante!

    O presente precioso é o AGORA, momento fundamental em que podemos construir a serenidade, manter a alegria, confiar no bem, esperar, amar, trabalhar, perdoar...

    É o maior presente da vida: o agora. Momento único, que não é passado nem futuro. É presente, por isso, um presente. E precioso, porque único, incomparável!

    O menino só pôde entender o velho quando também ficou velho. Afinal somente a experiência dos anos é que mostra quanto tempo perdemos com bobagens, do passado e do futuro, deixando de viver o presente...

    E se trouxermos o assunto para análise à luz do conhecimento espírita, compreenderemos ainda mais sua importância. Afinal, somos seres imortais e estamos no mundo para realizar o próprio progresso, simultaneamente auxiliando-nos mutuamente. Por que perder tempo com mágoas, disputas, vinganças e outras bobagens? Melhor concentrar o pensamento no bem próprio e geral, pois aí estaremos construindo a felicidade que tanto almejamos."




    (Artigo gentilmente de Orson Peter Carrara

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