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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A TUA FÉ TE CUROU




"É importante observar que o Divino Mestre, após o benefício dispensado, sempre se reporta ao prodígio da fé, patrimônio sublime daqueles que O procuram.

Diversas vezes, ouvimo-lo na expressão: – “A tua fé te salvou”. Doentes do corpo e da alma, depois do alívio ou da cura, escutam a frase generosa. É que a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.

O enfermo, descrente da ação de todos os remédios, é o primeiro a trabalhar contra a própria segurança. O homem que se mostra desalentado em todas as coisas, não deverá aguardar a cooperação útil de coisa alguma.

As almas vazias embalde reclamam o quinhão de felicidade que o mundo lhes deve. As negações, em que perambulam, transformam-nas, perante a vida, em zonas de amortecimento, quais isoladores em eletricidade. Passa a corrente vitalizante, mas permanecem insensíveis.

Nos empreendimentos e necessidades de teu caminho, não te isoles nas posições negativas. Jesus pode tudo, teus amigos verdadeiros farão o possível por ti; contudo, nem o Mestre e nem os companheiros realizarão em sentido integral a felicidade que ambicionas, sem o concurso de tua fé, porque também tu és filho do mesmo Deus, com as mesmas possibilidades de elevação.(Emmanuel, in Pão Nosso – Psicografia: Francisco Cândido Xavier – Ed.: FEB., p. 113 - nossos os negritos)


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Importante ler, aqui neste blog, os seguintes textos:


-     "Hermetismo: sincronicidade, doença, causa e efeito" - http://ordembezerrademenezes-nit.blogspot.com/2010_04_01_archive.html



-   "Rir, brincar e se divertir"http://ordembezerrademenezes-nit.blogspot.com/2010/05/rir-brincar-e-se-divertir.html;


-     "Ainda sobre "curas" - hermetismo - sobre o "rir, brincar e se divertir" e o hermetismohttp://ordembezerrademenezes-nit.blogspot.com/2010/09/ainda-sobre-curas-hermetismo-ainda.html


- Perispírito - algumas anotações a respeitohttp://ordembezerrademenezes-nit.blogspot.com/2010/05/perispirito-algumas-anotacoes-respeito.html


-      Tudo é energia, tudo se move - o princípio da vibração, no Caibalionhttp://ordembezerrademenezes-nit.blogspot.com/2011/02/tudo-e-energia-tudo-se-move-o-principio.html


                                


                                                  (imagem coligida da internet - autoria desconhecida)

domingo, 20 de fevereiro de 2011

TUDO É ENERGIA - TUDO SE MOVE - O PRINCÍPIO DA VIBRAÇÃO, NO CAIBALION

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..."nada está parado,
tudo se move,
tudo vibra..."
(O Caibalion).


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... "Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" (Lavoisier, 1743/1794) . Tal máxima veio das pesquisas e da constatação, por Lavoisier, de que o oxigênio, em contato com uma substância inflamável, produz a combustão. Pronto, nasciam as bases da célebre lei da "consevação da matéria"...

Mas, o progresso da ciência nos trouxe outras pesquisas, outros pensamentos, outras teorias e, em idos de 1905, Einstein comprovou que a energia também possui certas propriedades e que, assim como a matéria, também não se cria do nada, mas se permite transformar...

Em verdade, tudo é energia: inclusive você !

Sim, vivemos num universo vibratório e, ao olharmos para o céu, aquilo que vemos, lindo, lindo, mas que pode parecer um espaço vazio, é sede de uma energia ilimitada... E tanto no macrocosmo, quanto no microcosmo, as coisas assim se relacionam... Há um "infinito" em relação ao espaço tanto quanto um "infinito" em relação às coisas menores... Graças às lentes ("revolução das lentes"), da ótica como ciência etc, de certo modo, o microcospio nos mostrou que há um univerno "minúsculo" e que assim o nosso horizonte "maior" também se nos foi revelado pelas lentes das lunetas e telescópios...

Einstein e Stern, em 1913, chamaram de "campo de ponto zero" aquilo que outros cientistas chamam de "campo subatômico", "holograma quântico" ou "plenum" (de plenitude)... Algo que nós, leigos, poderiamos explicar e compreender como um grande campo de concentração de energia que possuiria toda a energia concentrada de que precisamos... Acontece que se você também "é energia", você também integra aquele "campo", tanto quanto ele o integra !




Mas, em certa medida podemos definir que aquilo que os cientistas chamam e definem com as muito sintetizadas idéias os teólogos e religiosos chamam de Deus!

Deus está em tudo. Tudo é Deus ! Deus é a plenitude, onisciente, onipresente e onipotente !

Ocorre que quando se fala em "energia", temos que também admitir a idéia de que há energias vibrando em várias frequências...

Precisamos aprender a cuidar das vibrações que produzimos, todas, inclusive e muito, aliás, na esfera dos nossos pensamentos e sentimentos! Há uma tendência a atrairmos vibrações do mesmo nível de frequencia das vibrações que produzimos !

Precisamos, portanto, cuidar do que pensamos ("o pensamento é potência da alma") e dos sentimentos e do que produzimos e, por fim, do que atraímos...

Mas, agora voltemos ao passado e estudemos o Caibalion (que reflete parte da filosofia hermética do antigo egito e da grécia, no qual traços do que pensava e ensinava Hermes Trismetisto - "o Três Vezes Grande" - que, no seu tempo, era considerado "mensageiro dos deuses") para podermos refletir sobre alguns dos preceitos fundamentais, cuja consistência através dos séculos se comprova, pelo fato de que ali já se tratava, de certo modo, de tudo o que lemos acima, sob o nome de "o princípio da vibração", mas revelado há milhares de anos pelos mestres do antigo Egito !

O princípio da vibração fala da verdade de que "tudo está em movimento"...

Define, tal princípio, as diferenças entre as diversas manifestações da "matéria", "energia", "mente" e "espírito", segundo as variações de vibração.

Desde o TODO (DEUS) até a mais grosseira forma da matéria, tudo vibra... E quanto mais elevada for a vibração, tanto mais elevada será sua posição numa escala...



A vibração do Espírito é de uma intensidade e rapidez tão infinitas que praticamente "parece" que está parado (tal qual uma roda de carro que parece estar parada quando gira muito rapidamente)... As vibrações mais densas, na extremidade inferior da escala, são as grosseiras formas da matéria, que vibram de modo vagaroso, parecendo que estão paradas...

Entre a mais densa vibração e a mais leve, há milhões e milhões de graus diferentes de vibração...

Assim, modernos cientistas e pensadores acabaram comprovando e corroborando ensinamento de milhares e milhares de anos, revelado na máxima "nada está parado, tudo se move, tudo vibra..." (O Caibalion).

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" O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina.

É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte

Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.

Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.

É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.

Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação.

Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo.

O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante.

O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos.

Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos.

A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.

A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro.

Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel.

Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz.

Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado...

O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.

O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS
" . (JOANNA DE ÂNGELIS)



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Para maior aprofundamento, neste Blog, consulte:
- HERMETISMO - sincronicidade, doença, causa e efeito, em http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7710432209087426127&postID=7621383194234790256
- AINDA SOBRE CURAS - HERMETISMO - RIR, BRINCAR E SE DIVERTIRhttp://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7710432209087426127&postID=3884253136292142406
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(imagens obtidas na internet - autoria desconhecida)


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domingo, 12 de setembro de 2010

AINDA SOBRE "CURAS" - HERMETISMO - SOBRE O "RIR, BRINCAR E SE DIVERTIR" E O "HERMETISMO"

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Os velhos alquimistas ensinavam a questão da cura como um processo, no qual deveriam ser observadas duas fases: o "dissolver" e o "cristalizar".

A primeira fase (o "dissolver") é aquela em que ocorre a "dissolução" dos "velhos padrões" e que deveria ocorrer na alma (nós diríamos, no perispirito), para que houvesse a sua purificação (falavam em purificação dos seus metais, nos diríamos das vibrações), devendo em seguida ser cristalizada dentro de uma nova configuração energética

Nesta fase, o "self" (diríamos perispírito) se libera dos antigos padrões vibratórios e, drenado daquilo que existia, para ser limpo e "reprogramado"... Aqui, haveria uma "catarse", uma "purgação" daquilo que ocultamente existia...

Na fase da "cristalização", haveria os casos de respostas rápidas ou mais lentas, conforme a capacidade do próprio "ser" em se "adaptar" ao novo padrão vibratório... Ter-se-ia, aí, uma auto-organização segundo este novo padrão vibratório.

A idéia do "rir, brincar e se divertir", tantas vezes falada e orientada pelo mentor Wanderley Lemos trazia consigo, de certo modo, um padrão de comando muito próximo daquilo que se leu acima, em apertada síntese... Jesus, doutro modo, dizia "vá e não peques mais"...

Abstraindos-se a profunda transformação da "cura espiritual" e dos trabalhos de "limpeza" e de "harmonização" feitos pelas entidades e pelos médiuns, vemos nessas máximas a cristalização de um processo de "reequilíbrio" do corpo e da mente, dentro da idéia do corpo são e da mente sã.

As más vibrações são drenadas, o "ser" é limpo e pode ai receber e bem absorver os bons fluídos que lhe são amorosamente submetidos...



Mas é importante que a mente, num primeiro momento, dentro até da idéia do "dissolver" dos mestres alquímicos, se "afaste" daquela "memória" da dor, do medo, do sofrimento, da doença e se permita presentear com um novo modelo de pensamento e de sentimento, próprio da reprogramação que o "rir, brincar e se divertir" reflete, qual seja, se manter harmonizado com esses novos padrões vibratórios...

Aqui, não se teria a "cura da dor", mas muito além, com a "cura da causa da doença que causa a dor"...

Paz a todos!
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Obs.: Em postagens anteriores, neste blog, já abordamos outras nuances deste tema (dentre outras, consultar "rir, brincar e se divertir", "doenças", "cura espiritual", "perispírito" e "hermetismo".

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

HERMETISMO - sincronicidade, doença, causa e efeito

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O assunto seria suficiente para produzir enciclopédias, mas vamos aqui tentar tratá-lo em breves linhas.

A doutrina básica do Hermetismo, conhecida como CAIBALION, foi transmitida de mestre a discípulo, perdendo-se o exato significado ao longo da história. Mas, pela leitura do CAIBALION, encontramos interessante relato sobre as máximas, axiomas e preceitos que considera acerca das chamadas leis universais postuladas por Hermes Trimegisto (de "o três vezes grande"), reconhecidas e atestadas pela física, dentro de uma concepção holística.

Hermes Trimegisto é considerado o pai da ciência oculta, da alquimia e da astrologia e consta que viveu no antigo Egito, contemporâneo de Abraão e, se a lenda for verdadeira, um seu instrutor. Diz a lenda que, após sua morte, no Egito, fizeram-no um dos seus deuses, sob o nome de Thoth, por muito tempo reverenciado como o mensageiro dos Deuses.

Na Grécia, foi reverenciado como Hermes, o deus da sabedoria e, como também nos países antigos, como fonte da sabedoria.

As cogitadas leis definidas pelos postulados de Hermes, são:

1 - o princípio do mentalismo, pelo qual "o Todo é Mente"; o Universo Mental;

2 - o princípio da correspondência: "o que está em cima é como o que está embaixo e o que está embaixo é como o que está em cima"...

Seria algo como o "assim na Terra como no Céu", que falamos na oração do Pai Nosso...

3 - o princípio da vibração, pelo qual "nada está parado e tudo se move e vibra";

4 - o princípio da polaridade: tudo é duplo, tem dois pólos e o seu oposto; o igual e o desigual se confundem e são a mesma coisa; os opostos são idênticos, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados;

5 - o princípio do ritmo: tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés, tudo sobe e desce, a medida que o movimento à direita é a medida do movimento da esquerda, o ritmo é a compensação e tudo se manifesta por oscilações compensadas;

6 - o princípio da causa e efeito: toda a causa tem o seu efeito e todo o efeito tem sua causa; tudo acontece de acordo com a Lei; o acaso é simplesmente o nome dado a uma lei não conhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei;

7 - o princípio do Gênero: o Gênero se manifesta em todos os planos; tudo tem o seu princípio masculino e feminino; o Gênero está em tudo.

A respeito, o princípio da correspondência já foi comrpovado em estudos físicos e comparações entre diferentes dimensões da realidade, sendo o microcosmo como o macrocosmo, próximo da idéia da oração de que é assim na Terra como no Céu.

O princípio do gênero também se encontra nas idéias de complementaridade, tanto quanto o Universo Mental, foi comprovado pelos neurocientistas Humberto Maturana e Francisco Varela.

O da causa é efeito ainda é polêmico fora dos iniciados, mas os antigos alquimistas já observavam que certos acontecimentos ocorriam não por eventos aleatórios, mas por obediência a uma cadeia de causas, que interferem nos reslutados. Por tal idéia, haveria uma interação entre o campo do observador e o campo das elementares particulas envolvidas no processo, que também tem vibração e essa interação entre esses atores permite o surgimento de uma terceira natureza vibratória (tudo vibra, tudo interage...) ! Também a idéia de ponto de vista, tão estudada, decorre do fato de que a cadeia de causas é em si desconhecida do observador, que analisa so fatos do mundo que contempla, embora sinta a influência do que desconhece... Desse modo, podemos entender que os estudos alquímicos já afirmavam que o acaso é a interpretação de um evento cujas causas não foram conhecidas ou integralmente percebidas pelo observador. David Bohm postulou que "tudo o que acontece na ordem explícita é expressão da ordem do reino implícito", estando, aqui, de novo, a idéia do macrocosmo e do microcosmo, antes comentada, ou seja, TUDO interage e contribui para o resultado. Por isso os bons pensamentos e a motivação harmoniosa são tão importantes quanto o querer.

Por tais pensamentos, já podemos entender que há uma sincronicidade necessária para o processo de criação de uma dada realidade, que depende, sim, da combinação do todo e de uma atuação consciente auto-organizadora.



Somos, assim, capazes de nos conectarmos com o Todo e produzirmos uma mudança na trafetória existencial, mais ou menos segundo as idéias dos antigos alquimistas, que chamavam isso de a Grande Obra... Bohm, Whitehead e Teilhard de Chardin consideraram que os elétrons ou fótons parecem ser suscetíveis e reagir às mudanças do ambiente... interessante, né!?

Goethe chegou a escrever:

... "pelo estudo desses livros poderia a própria pessoa adquirir este terouro, o que era por otura parte tanto mais necessário quanto que, por razões sobretudo morais, dificil transmitir o segrdo de sua preparação. Mais ainda assim, para compreender, perparar e utilizar a Grande Obra, haveira de se conhecer a Natureza em todas as suas relações secretas, já que não se tratava de uma coisa particular, senão de um princípio universal, que podia, por outra parte, obter-se sob formas e aspectos diversos"...

... Sem muito mais aqui nos alongarmos, embora possamos a respeito voltar noutro momento, podemos dizer que aquilo que chamamos de "cura" é o somatório de diversas particularidades que formam um todo, mais ou menos como a idéia de sincronicidade, de um equilíbrio, que fica mais facil de ser compreendido se aceitarmos que a "doença" é desequilibrio e desarmonia e falta de integração.

A esse modo de pensar se dá o nome de TEORIA DAS PONTES FUNDAMENTAIS, que religam as velhas e sábias lições com o que os físicos quanticos apontam como TEORIA UNIFICADA DE TUDO, ou T.O.E - TEORIA DE TUDO ("Theory of ererything").

E, da nossa ligação com Deus e com os demais elementos do Mundo (do conhecido e do hermético) chegariamos à idéia de que "O TODO representa mais que a soma das partes".

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(estudo baseado nos livros O CAIBALION; ESTUDO DA FILOSOFIA HERMÉTICA DO ANTIGO EGITO E DA GRÉCIA e UMA SINCRONICIDADE PARA A CURA, o primeiro traduzido por Rosabis Camaysar, ed. Pensamento, SP e o segundo de Miria de Amorim, ed. Caravansarai).